A peça “Ninguém sabe o meu nome” é — com o filme “República”, de Grace Passô — das grandes obras brasileiras da pandemia. (Do que eu vi da pandemia, obviamente.) Não por acaso foram feitos por mulheres, e ambos podem ser vistos como libelos antirracistas. E, por isso, também são muito mais do que isso. São urros republicanos — tudo que precisamos hoje — cheios de som e fúria.
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